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13 fevereiro 2009

Romarias


AFCAVCB


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Um traço que se destaca na cultura tradicional em São Paulo são as romarias: a pé, de bicicleta, a cavalo, de charrete, de motos, de carro, em ônibus fretados ou de carreira. Acontecem durante todo o ano apresentando, ciclicamente, grandes picos que chegam a demandar ações especiais dos Departamentos de Trânsito.

Quando a pé os romeiros se auto intitulam caminheiros, e seguem sós, em duplas, ou em grupos. Dentre os que seguem sós alguns podem arrastar cruzes por uma distância algumas vezes superior a 100 quilômetros. Há caminheiros que se organizam em grupos que peregrinam regularmente, alguns destes beirando os 50 anos, ou mais, de caminhadas.

São também numerosas as romarias com organizações internas, que chegam a ser complexas em alguns casos, verdadeiras instituições que congregam grande número de afiliados e que peregrinam regularmente, destacando-se dentre estas, as romarias a cavalo, que apresentam maior nível de organização e complexidade, algumas delas bem longevas e chegando a congregar acima de 1500 cavaleiros. Estas Romarias são, via de regra, uma convergência de expressões culturais com variedade de elementos convergentes (alimentos, indumentárias, sincretismo religioso).

Ocorrência:
Alumínio, Araçariguama, Atibaia, Bom Jesus dos Perdões, Cachoeira Paulista, Cajuru, Campinas, Caucaia, Cidade de São Paulo, Cotia, Embu, Espírito Santo do Turvo, Franco da Rocha, Ibiúna, Itapeva, Itapecerica da Serra, Itapetininga, Itapevi, Itatiba, Itu, Itupeva, Jandira, Jarinu, Jundiaí, Juquitiba, Louveira, Mairinque, Mairiporã, Mogi das Cruzes, Mogi Mirim, Osasco, Piedade, Pilar do Sul, Piquete, Piracicaba, Pirapora do Bom Jesus, Poá, Porto Feliz, Redenção da Serra, Santana do Parnaíba, São Luiz do Paraitinga, São Roque, Suzano, Vargem Grande Paulista, Valinhos, Vinhedo.






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